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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Trabalho final de graduação- Arquitetura e Urbanismo 2°/2012

O trabalho de graduação no curso de arquitetura é sempre o grande medo de todos. Que começa desde a escolha do tema, a todo o resto a ser produzido ao decorrer do trabalho. É nesse ponto em que muitos voltam atras, veem que não aprenderam tudo que deveriam, e que percebem que tem muito a aprender.
Eu particularmente não acreditei ser capaz de produzir algo a nível de trabalho final como os que sempre via por ai. Nível que varia de lugar para lugar. Porem diante de não tanto esforço quanto achava q precisaria, terminei meu projeto final. Pelo qual recebi o que não chamo de nota boa, mas sim aceitável, um 8,5 de nota final.

O projeto trata de um Centro Cultural e Esportivo, na cidade de Brazlândia, Distrito Federal. Em uma área destinada a locais de lazer no centro da cidade. Hoje o local abriga o Balneário Veredinha, o qual se encontra deteriorado e sem uso. Onde ao lado da área se encontra o Parque Veredinha, sendo essa uma área de preservação.
Diante da visão de uma área nobre, não só pela sua localização, quanto por sua destinação. Me vi na necessidade de criar uma nova proposta arquitetônica para o lugar. Buscando preservar a topografia e vegetação da área, e criando uma infraestrutura nova para o local. Buscando assim o uso do local pela população, que foi perdido com os anos.

O projeto consiste em um salão multifuncional, em estrutura metálica, com a proposta de ter espaço interno mutável, para abrigar qualquer tipo de atividade. Além de um palco que pode ser utilizado para parte interna do salão, quanto para parte externa, voltado para um anfiteatro no meio do terreno.
Consta também quadra coberta, playground, skate park, lanchonete e apoio, e uma estrutura criada para instalações artísticas. A qual também tem a proposta de ser mutável  se adequando ao trabalho do artista que venha a utiliza-la como instalação ou painel. O local tem enfoque na arte de rua.
Essa foram minhas pranchas de apresentação final:













Em forma tetraédrica, projeto residencial de Bjarke Ingels é aprovado por comissão de Nova York

De acordo com o escritório, o projeto é um híbrido entre o tradicional bloco perimetral europeu e os arranha-céus de Manhattan. "W57 tem uma forma única, que combina as vantagens de ambos: a eficiência ao promover densidade de forma compacta, a sensação de intimidade e a segurança de um edifício-pátio, com a leveza e as vistas amplas de um arranha-céu", explicaram os arquitetos na descrição do projeto. O empreendimento tem 80 mil m² e 753 unidades.

Ao deixar apenas um dos cantos do edifício mais alto que os demais, os projetistas abriram a visão dos apartamentos para o rio Hudson, trazendo também iluminação natural. O declive íngreme, no entanto, é "quebrado" por um pátio central com área verde.
A Comissão de Planejamento da Cidade fez algumas exigências para aprovar o prédio em Nova York. Entre elas, um espaço de varejo com vitrines no térreo, criando uma paisagem urbana mais atraente, o alargamento das calçadas, o fornecimento de assentos e de paisagismo no espaço público e uma conexão melhor com Hudson River Park, localizado a uma quadra ao norte do empreendimento.
O órgão municipal ainda pediu que 20% dos apartamentos fossem reservados para famílias de baixa renda. A empresa Durst Fetner Residential, porém, não concordou com a ideia.
O projeto do W57 ainda precisa ser discutido e aprovado pela Câmara Municipal, etapa final de licenciamento.







Divulgação: BIG



Divulgação: BIG




Divulgação: BIG



Divulgação: BIG



Divulgação: BIG



Divulgação: BIG