O Museu de Arte do Rio (MAR), é um grande exemplo de integração entre dois edifícios de épocas e linguagens diferentes. O primeiro sendo o Palacete de Dom João 6° tombado em 2000, e o segundo uma edificação modernista de 1940, onde já funcionou um terminal rodoviário no térreo e hospital da Policia Civil nos superiores.
Foi feita restauração das fachadas e adaptação dos interiores do Palacete, o qual foi ligado ao antigo terminal ao lado, o qual também sofreu reformas. A ligação entre os dois prédios acontece por meio de uma passarela no 5° piso, e também pela sua cobertura, a qual passa a ideia de água devido a sua forma, dando também integração ao conjunto.
Foram aproveitados o pé direito elevado do Palacete, e a planta estrutural livre. Os pilotis do terminal foram aproveitados como um grande foyer, também com áreas expositivas, jardins e auditório. A marquise do prédio também foi tombada, foi mantida, e é destinada a serviços do museu. Os dois prédios somas uma área de 8,5 mil m².